Olá, pessoal!
Semana passada fui ao cinema mais próximo a minha casa assistir ao filme que está sendo muito comentado em várias mÃdias sociais. Após assistir ao filme, dar para entender todo o frisson que a heroÃna que estrela nas telonas dos cinemas causou em apenas um mês de estreia.
Semana passada fui ao cinema mais próximo a minha casa assistir ao filme que está sendo muito comentado em várias mÃdias sociais. Após assistir ao filme, dar para entender todo o frisson que a heroÃna que estrela nas telonas dos cinemas causou em apenas um mês de estreia.
Sempre
fui uma fã de assistir a filmes de heróis, seja da Marvel ou da DC,
como é o caso do filme em questão, acho que sempre criam formas
muito bacanas de retratar a realidade vivida pelas personagens dos
quadrinhos para as telonas. Fato é que se perde algum conteúdo pelo
caminho, eu, por exemplo, nunca tive a oportunidade ler nenhum
quadrinho, mas acho que
os filmes vêm
trabalhando bem nas representações dos personagens, de acordo com
meus amigos leitores de HQ.
Estamos
acostumados a ver as heroÃnas em segundo plano, como a Mulher
invisÃvel, Tempestade, Feiticeira Escarlate, Jean Grey, Ravena e
tantas outras que estou acostumada a ver por aÃ. Elas representam
papéis
importantes, tem seu destaque, mas nunca, até hoje, vimos um filme
todo em torno de uma mulher como centro das atenções, não o
secundário, mas o principal e a Mulher Maravilha tomou o cenário
principal e deixou todos os espectadores de ‘boca aberta’.
O
filme retrata a história completa de Diana, sua vida na ilha de
Temiscira, sua vida como princesa das amazonas. Achei bacana também
o entrelaçamento com mitologia grega, afinal, Diana é uma
semideusa. Acompanhamos então, o crescimento de Diana, seus
treinamentos até sua vida adulta. Até que um intruso resolve dar o
ar da graça em Temiscira causando uma revolução entre as amazonas.
A
história se contextualiza com as Grandes Guerras mundiais, é nela
que Diana mostra seu poder e conhece a uma estranha Londres, marcada
pelos horrores da Guerra e pela destruição humana. Diana traz luz
aos povos mais machucados com a ajuda de uma trupe muito diferente e
engraçada. Steve Trevor é o responsável por mostrar o mundo real
para nossa Mulher maravilha, de cara podemos ver o qual utópica e
idealista Diana é, e é ele que a trará mais para realidade.
A
direção ficou por conta de Patty Jenkins, que arrasou na
organização dos efeitos especiais, principalmente nos momentos em
que Diana dava seus saltos e estava lutando, não só ela, mas como
todas as amazonas, tudo ficou muito verossÃmil. Um ponto que é
interessante ressaltar é que Diana, mesmo tendo todo poder, mesmo
ainda não sabendo de tudo, não acredita que é superior a ninguém
e trata a todos de maneira igual, buscando ajudar os mais
necessitados.
Particularmente,
gostei muito do filme em todos os aspectos, efeitos especiais e
enredo. Recomendo a todos que assistam, esperando ansiosamente pela
continuação. Gostaram da dica? Deixe nos comentários e não se
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